Francisco Santos colecciona sabores e transforma-os em ilustrações. É ele que mexe os lápis do Beery Tales. Do pontilhismo à concepção de rótulos cervejeiros, Francisco tem vindo a marcar cada vez mais presença no panorama artístico cervejeiro Português.
Banda sonora:
Jingle – Baltik Porter
ENTRO – Wave ’92
Floppy Circus – Happy Days
Floppy Circus – You, My Love
- 1:43 Só compraste a primeira La Trappe por causa da embalagem?
- 3:00 "A minha primeira cerveja artesanal foi uma Ermida, de Abrantes"
- 5:12 Já pensaste em consumir cocaína e desenhar o que te vai na mente?
- 5:45 Como é que vês a evolução do mercado em Portugal?
- 8:15 Alemanha e República Checa. Não há cultura craft?
- 10:10 Stone Berlin. O que falhou?
- 12:00 O que é isto do clay modeling?
- 14:22 Como começou a Beery Tales?
- 15:15 Já tinhas a parte da ilustração ou aprendeste com isto?
- 16:28 Quanto tempo demoras para fazer uma ilustração?
- 19:00 Levas a mala cheia de cervejas portuguesas para a Dachau?
- 20:45 "Qual foi o desenho mais feio que fizeste e publicaste?"
- 23:12 4 Chicas, 4 Lúpulos
- 25:30 Uma para o Caminho com Joana e Tiago (Flor de Lúpulo)
- 30:02 Exposições no Lisbon Beer Generation e no Catraio.
- 31:25 Já tinhas bases de Design Gráfico?
- 33:00 Qual é a principal diferença entre uma ilustração ou um trabalho profissional?
- 35:55 "Como é que o Beery Tales mudou a tua vida?"
- 38:25 "Qual foi a melhor cerveja que bebeste em 2019?"
- 41:28 Para onde pode ir a Beery Tales?
